Por Pedro Henrique
Quase 24 anos após o lançamento de Phantom, surge uma nova história. Chamado por alguns de sequência(e algumas vezes até por mim, por costume), Love Never Dies provavelmente não tenta se igualar a Phantom, principalmente porque nunca conseguiria. Seria um insulto ao maior musical de todos os tempos dar a ele esta continuação? Não. Porque mesmo tentando dar continuidade a alguns acontecimentos de Phantom, Love Never Dies não é uma sequência. É uma tentativa de explorar ainda mais o universo criado por Gaston Leroux há quase 100 anos atrás.
O musical começa 10 anos após o final de Phantom. O Fantasma teria se mudado para o parque de diversões Coney Island, nos Estados Unidos, onde, depois de ser atração de um show de horrores, se tornara um empresário, a "mente" por trás de Coney Island. Juntam-se a ele em sua empreitada as fiéis Madame Giry e Meg Giry. Depois de uma década longe de sua amada, o Fantasma chama Christine para cantar em uma de suas novas atrações, chamada "Phantasma", sem que ela saiba que foi ele quem a chamou. Christine vai até o parque com seu marido Raoul e seu filho Gustave, sem saber que o mesmo homem que a encantou e amedrontou anos atrás estaria por trás de seu misterioso convite.
Mesmo sendo considerado uma sequência, Love Never Dies é um musical que conta "o que poderia ter acontecido", e não o que aconteceu depois. Aquele Fantasma, de Phantom, que todos aprendemos a amar, e cuja Música da Noite acabou, este desapareceu para sempre.
Mesmo sendo considerado uma sequência, Love Never Dies é um musical que conta "o que poderia ter acontecido", e não o que aconteceu depois. Aquele Fantasma, de Phantom, que todos aprendemos a amar, e cuja Música da Noite acabou, este desapareceu para sempre.